Patrocinadora da seleção
brasileira de futebol, uma instituição financeira lançou no ano passado a
campanha publicitária “Vamos jogar bola”. O banco diz apostar no poder do
futebol como objeto que transforma a sociedade. Ah, como já dizia o poeta: pelo
amor dos meus filhinhos!
A verdade é que, mais uma
vez, estão usando o esporte bretão para tirar o foco daquilo que realmente
deveria interessar. Os caras querem que a gente jogue bola enquanto “Cachoeiras”
molham algumas mãozinhas na capital federal.
Enquanto corremos atrás da
pelota, as obras da Copa do Mundo são master faturadas e calcinhas brotam “do
nada” no Plenário – acho que o espírito do Wando pairou por lá.
E a inflação
então? Está mais alta que a popularidade da Bruna Marquezine depois que começou
a namorar o Neymar!
Mas, pensando bem... Pra quê
nos preocuparmos com essas “besteirinhas” se a bola está rolando?! O que temos
a ver com isso? Niente, afinal de
contas, nascemos para jogar bola e não para pensar. Deixemos o pessimismo de
lado e vamos ao que realmente interessa:
Viva o futebol!
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